Numa dessas noites em que o tempo anuncia um diluvio, e depois de um jantar gostoso com a Sra. Ella, chegando no prédio começa a cair uma chuva torrencial e impossibilitados de sair do carro, passamos o tempo a conversar. conversa vai conversa vem, passamos a discutir sobre se a gente teria coragem de transar na garagem, quando me falou que coragem era o que estava sobrando,me deu a ideia que ali seria o local perfeito para uma transa, sem dizer nada, puxei pela sua nuca e apliquei um beijo molhado ao qual foi correspondido com força e muito tezão. Eu afastei o meu banco para trás e minha esposa montou em mim esfregando sua bucetinha no meu pau que a essa altura estava em brasa e petrificado, como ela estava de saia ficou mais fácil pois foi só abaixar a minha calça e senti a sua buceta quente e molhada de secreção.
Minha safada tirou a calcinha de lado, e encaixou a bucetinha na cabeça do meu pau, ao qual foi descendo até colar no seu ventre. lentamente ela começou a subir e descer num movimento cadenciado me levando a loucura, nesse momento comecei a chama-la de puta safada, de que ela tava doida pra sentir meu cacete na sua buceta, que iria fuder ela ate esfolar a sua xoxota. Ela louca, começou a gozar a e gritar dizendo que era uma puta e gostava de levar rola. Para não fazer muito alarde tapei a sua boca com um beijo, ao qual foi seguido de seu gozo forte e demorado. Exausta ficou sobre mim alguns minutos, sentindo meu pau latejando dentro da sua bucetinha. A Sra. Ella perguntou se eu não queria gozar. disse que sim... Ela riu sentou-se no banco do carona novamente e dizendo que era minha vez de gozar, desceu sua boquinha encantadora e envolveu meu pau numa chupeta maravilhosa, nossa... que boca deliciosa, sua chupadas vinham da ponta a base do meu pau me lavando ao êxtase, sentido que eu iria gozar ela cadenciou os movimentos combinando mão e boca. Foi uma das melhores gozadas que já tive, os jatos de porra foram direto pra sua garganta fazendo-a engasgar e deixar vazar pelo canto da sua boca. Minha puta chupou até a ultima gota. depois de um beijo demorado, percebemos que a chuva tinha afinado e descemos até o apartamento. Subindo as escada reparei naquele traseiro que rebolava a cada lance, como se estivesse a me provocar. Chegamos no ultimo lance e demos uns amassos e o tezão voltou com força novamente, agarrei-a por trás e comecei a roçar nela sentindo meu pau endurecer e ai.... essa fica para outra historia.
Faça seu comentário...Adoramos lê-os!